segunda-feira, 2 de abril de 2018

Eleição 2018 na mídia - Correio Braziliense (01/04/2018)

CORREIO BRAZILIENSE (01/04/2018):


Eleição será a mais desigual que Brasília já viu


Chamada apresentada na capa da edição do jornal CORREIO BRAZILIENSE, de 01/04/2018: "Eleição será a mais desigual que Brasília já viu".

Certamente... E não podíamos esperar menos. Trata-se de uma estratégia voltada para o propósito de beneficiar os grandes partidos, os candidatos já investidos em cargos eletivos e os pretendentes - que participarão do processo eleitoral de 2018 - com bastante dinheiro.

E a matéria vai além:


Mostrando, assim, o quanto o processo eleitoral que vai se concretizando está mais para uma "concorrência desleal". É exatamente isso, considerando as regras impostas: uma verdadeira CONCORRÊNCIA DESLEAL.

Precisamos estar atentos a esse mecanismo ardilosamente arquitetado e implementado com vistas à eleição (novamente) de pessoas que não correspondem à verdadeira representação que essencialmente desejamos.

Com essas "regras", pretende-se promover (como sempre) a eleição de pessoas vinculadas aos interesses de grupos poderosos, com foco em explorações econômicas - na maior parte das vezes - e até mesmo negociações baseadas em práticas de corrupção. Mais ainda, busca-se aniquilar os pretensos candidatos novos (ou integrantes dos partidos menores), especialmente aqueles com boas ideias renovadoras e que por tal razão não possuem espaço de aceitação nos partidos tradicionalmente coronelistas e burgueses, utilizando-se de mecanismos como a desigualdade em relação à distribuição do tempo de veiculação da campanha em rádio e TV, bem como a inviabilização da obtenção de recursos para a promoção da campanha. Uma verdadeira CONCORRÊNCIA DESLEAL!

Por isso precisamos saber identificar quem são as pessoas que verdadeiramente possuem os atributos que permitam bem nos representar, um trabalho que não é fácil, considerando o quanto o cenário estará "montado" para favorecer a continuidade daqueles que já estão estragando a nossa política há muito tempo, bem como a reeleição dos representantes dos grupos que em nada se preocupam com as causas sociais, pelo contrário, só estando a serviço do enriquecimento de pequenas parcelas da sociedade, juntamente com o aumento da corrupção e da degeneração da atividade política.

Vamos ser criteriosos com as nossas escolhas, sabendo enxergar o valor daqueles possíveis representantes nossos que não estarão visíveis através dos veículos de divulgação comprados, corrompidos e manipulados, e nem mesmo integrando os grandes (e corruptos) partidos políticos, mas que poderão ser reconhecidos a partir dos trabalhos que desenvolvem e das contribuições que dão para o conjunto mais significativo da sociedade.  

Como pré-candidato a Deputado Distrital nessa Eleição de 2018, afirmo desde já que não terei tempo no rádio e na TV para veiculação das minhas ideias e propostas, e menos ainda dinheiro para o financiamento de campanha, razão pela qual convido o eleitorado para dialogar, como forma de poder apresentar - e da melhor forma possível, que é a partir do diálogo, o que praticamente NENHUM político que aí está faz - meu programa de trabalho, além de ter a oportunidade de reforçar o que temos feito e construído (e o que mais poderemos fazer juntos) com expressivos alcances e valores sociais, independentemente da ocupação de cargos eletivos.

Precisamos estar juntos e sintonizados!

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